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sábado, 17 de janeiro de 2009

domingo, 4 de janeiro de 2009

A CONVERSÃO DO CARCEREIRO

Há duas coisas que devemos ver na história da conversão do carcereiro (Atos 16:16-40). Primeiro, precisamos ver o método de Deus e, depois, precisamos ver a salvação de Deus.
O método de Deus para alcançar uma alma perdida deve nos maravilhar. Paulo e Silas estavam em viagem para pregar o evangelho no coração do mundo romano. De Trôade eles tiveram uma visão de um homem da Macedônia, chamando-os para virem auxiliá-los. Na sua chegada a Filipos, a principal cidade da Macedônia, eles encontraram somente um grupo de mulheres reunidas para orar. Não havia sinagoga de judeus, e até onde percebemos, nenhum homem era temente a Deus. De fato, não foi senão enquanto Paulo e Silas foram espancados com varas e metidos na prisão, que os próprios homens que os mantinham cruelmente presos em troncos e correntes se converteram ao Senhor.
Há duas coisas que devemos ver no método de Deus:
Deus repetidamente abriu a porta do evangelho para as pessoas mais improváveis
Muito freqüentemente estamos esperando que os "justos" sejam salvos, quando é o pecador que necessita mais do médico. Paulo e Silas estavam cumprindo a ordem de Jesus para pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16:15). Fosse o César em Roma, um rabi judeu, ou um carcereiro em Filipos, todos eles mereciam ouvir o evangelho da salvação. Quantos de nós teria visto uma tal oportunidade em circunstâncias semelhantes?
O método de Deus é visto na atitude de seus servos.
Depois de serem espancados e amarrados, Paulo e Silas poderiam justamente estar resmungando contra a injustiça de sua condição. Mas, em vez disso, sua resposta foi cantar e orar. Não, eles não cantaram e oraram quietamente, mas o fizeram para que os prisioneiros estivessem ouvindo-os. Paulo mais tarde se chamaria "um prisioneiro de Jesus Cristo". Os romanos não o tinham amarrado, ele era um prisioneiro de Jesus. Somente com esta atitude o mundo será conquistado para Cristo.
Agora chegamos à salvação de Deus. Há três frases que devemos considerar:
"Senhores, que devo fazer para ser salvo?" Este é o grito de uma alma que esteve face a face com a eternidade e não gostou do que viu. É a pergunta que o Senhor gostaria que cada homem fizesse. Como nós, que somos cristãos, ansiamos para que alguém nos faça esta pergunta! Mas isso não acontecerá até que tenhamos a ousadia de Paulo e Silas. Quanto mais fizermos ser conhecido quem somos, maior será a oportunidade desta pergunta ser feita.
"Crê no Senhor Jesus e serás salvo...." Precisamos destacar que este mandamento é um chamado ao compromisso. Paulo está dizendo ao carcereiro que sua salvação depende de sua completa confiança em Jesus Cristo como o Mestre de sua vida. Enquanto este passo não for dado, nada mais importa. Alguns diriam que o que Paulo exigiu do carcereiro foi uma declaração verbal de sua crença em Jesus. Quem quer que tivesse lido o livro de Atos até este ponto, saberia que isto não é verdade. Nenhuma conversão envolveu uma simples confissão de Jesus como Senhor. De fato, quando o Senhor estava na terra, demônios repetidamente confessaram-no como Filho de Deus, contudo demônios não são salvos (Tiago 2:19). E mais, lendo Atos 16:32-34, ficamos sabendo que Paulo não disse somente "Crê no Senhor Jesus". Ele continuou falando da palavra do Senhor e naquela mesma hora da noite o carcereiro e toda sua casa foram batizados. Há somente uma conclusão que pode ser tirada daquela declaração: dizer a uma pessoa que creia no Senhor e então ensinar-lhe a palavra de Deus inclui ensinar-lhe a ser batizada. Se o batismo não é uma parte importante da salvação, então por que eles foram batizados "naquela mesma hora da noite"? De fato, afinal por que foram batizados?
"manifestava grande alegria, por terem crido em Deus...." Agora observe isto cuidadosamente. Paulo disse ao carcereiro para crer. Paulo então ensinou-lhe a palavra do Senhor, resultando no batismo do carcereiro e de toda sua casa. Ele então, regozijou-se, tendo crido; porém não se regozijou nem considerou-se como tendo crido senão depois do seu compromisso com o Senhor e do seu batismo. Isto é exatamente o que o Senhor ensinou em Marcos 16:16 quando disse: "Quem crer e for batizado será salvo". Somente um falso mestre poderia pegar este texto e declarar que uma pessoa somente precisa declarar sua crença em Jesus para ser salvo.
A igreja filipense iniciou-se com uma mulher e sua casa e um carcereiro e sua casa. Examine novamente o método de Deus. Não deveremos pensar que isto seja um grande início. Mas daquelas duas famílias veio uma igreja que defenderia a verdade e liberalmente sustentaria a pregação do evangelho através de todo o mundo romano.
(Um texto de Berry Kercheville)

Aprendendo com as formigas


APRENDENDO COM AS FORMIGAS

Pv 6:6-8: Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos, e sê sábio; a qual, não tendo chefe, nem superintendente, nem governador, no verão faz a provisão do seu mantimento, e ajunta o seu alimento no tempo da ceifa.

Pv 30:24-25: Quatro coisas há na terra que são pequenas, entretanto são extremamente sábias; as formigas são um povo sem força, todavia no verão preparam a sua comida...Inspirado por Deus, Salomão nos leva a meditar sobre as formigas e nos manda que aprendamos com elas:

Podemos aprender muito com esses insetos, Salomão nos convida  aprender com elas algumas lições que podem mudar a vida de qualquer um para melhor.

I– Aprender a trabalhar

As formigas aparentemente não tem um líder aparente, entretanto, sem precisar ninguém mandar, elas executam o seu trabalho. Salomão recomendava aqui não apenas o aprendizado com a formiga para o trabalho secular, mas também o trabalho para Deus! As formigas nos ensinam que em tempo oportuno todo trabalho deve ser feito, pois viram dias em que não se pode trabalhar, por isso elas trabalha de verão a verão, exceto no inverno, trabalhar sem preguiça: João 9:4 “...trabalhai enquanto é dia...”; João 5:17 “Meu Pai trabalha... e Eu trabalho também”! II TES 3:10-12. Somos um povo trabalhador! A Preguiça traz Maldição! – Prov 24:30-34 / Prov 13:4. Ao se Converter, Paulo mandava “trabalhar” – Ef 4:28!

II- Aprender a perseverar

As formigas são obstinadas, não olham para o tamanho do desafio;

As formigas são corajosas, Enfrentam folhas e desafios 100 vezes mais pesados do que sua massa corpórea;

São incansáveis, alguém já viu uma formiga descansando debaixo de uma folha larga e aconchegante?

III- Aprender sabedoria

As formigas são:

Organizadas: “Elas não tem chefe, nem superintendente, nem governador”, mas, trabalham em Equipe e em prol da Equipe que é a sua Colônia;

Disciplinadas: Trabalham sem precisar de ninguém ficar empurrando, cada uma desenvolve ininterruptamente a sua função;

Prevenidas: “No Verão faz a Provisão e ajunta”. Lembre-se da alegoria da formiga e da cigarra.